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Notas
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Windows e MacOs são marcas registradas dos seus respectivos fabricantes.
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Na realidade, esta peculiaridade não é exclusiva do Linux, mas se encontra
presente em todos os unix-like e em alguns outros OSes profissionais
como o VMS (Digital), igualmente.
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Interfaces gráficas para o usuário, isto é, programas com botões, caixas de
listagem, quadros, botões de rádio ou de marcação, slides, etc. Normalmente,
este tipo de aplicação roda na forma de um cliente em X.
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O conceito de usuário no Linux é bastante diferente que no MsDos/Windows ou no
MacOS. No Linux, um usuário tem cotas de disco (espaço máximo a ser
utilizado), tempo de acesso, logging, conversação on-line com outros
usuários na mesma máquina ou outra interligada, permissão de acesso a
diretórios e aplicações, etc. É virtualmente impossível, devido a essa forma
hierárquica de segurança, por exemplo, que um usuário não-privilegiado consiga
destruir o sistema, ou mesmo acessar dados protegidos de outros usuários.
Também essa qualidade explica a relativa inércia do Linux aos virus. Até a
McAfee já tentou, sem sucesso, desenvolver um virus (o Bliss) para o Linux!
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Basic Input Output System, é o programa que está gravado em EPROM ou Flash ROM
e que permite a carga de outros programas a partir do disco rígido (ou
disquete, CDROM, Rede) quando a máquina é ligada.
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Normalmente no Master Boot Record (MBR), que define o particionamento do disco
rígido, mas pode também ser encontrado em outras partições primárias.
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O shell é o nome genérico de uma classe de programas que funcionam como
interpretador de comandos e linguagem de scripting no Unix. Os shells
mais populares são o bash, csh, tcsh, ksh, zsh. Alguns shells mais exóticos
possuem interpretação de linguagem natural, emulação do command.com (MsDos)
como o lsh, ou são formas simplificadas do bash para uso em discos de
salvamento (rescue), como é o caso do ash.
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curses e slang são bibliotecas que controlam posicionamento de cursor, desenho
de gráficos com caracteres especiais, cores ou outros atributos de caracteres
nos terminais.
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curses e slang são bibliotecas que implementam a aspects do acesso ao
terminal, tais como movimentação do cursor, atributos de vídeo (cores,
reverso, piscando, etc), bem como as sequências de caracteres que são geradas
para teclas especiais (F1,F2,..., setas, Home, PgUp, etc). A biblioteca
ncurses é o substituto do curses tradicional mais usado no Linux.
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xterm, rxvt, Eterm, xiterm e outros, são emuladores de terminais que rodam
como clientes em X.
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na verdade podemos ter a raíz (root) em qualquer tipo de disco, como um cdrom
ou um ramdisk, o que é usado comumente na instalação do Linux. Todos
os outros volumes são "montados" (usando o comando mount ou com o mecanismo de
auto-mounting) em sub-diretórios desta raiz.
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O nome desse diretório pode parecer engraçado, mas é na realidade uma forma de
simplificar: o "
~
" indica o diretório home do usuário (usualmente
/home/nome-do-usuário
). O subdiretório .mc
indica
um diretório que deve ser "invisível", aonde serão armazenados recursos e
configurações de um programa. Quando a quantidade de recursos é pequena,
cria-se um arquivo com o nome do programa terminado por "rc" e igualmente
iniciado pelo ponto.
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Links são arquivos que na realidade não estão nesse diretório, ou seja, apenas
apontares para os arquivos reais. Existem dois tipos de links: hard links, e
soft links. Os primeiros indicam o mesmo i-node (localização do bloco em disco
que é o armazenamento rela do arquivo) e como consequência somente quando
todos os hard links são removidos o arquivo é finalmente removido (deletado).
Os soft links entretanto podem apontar para arquivos em outro disco físico (o
que os hard links não conseguem, devido aos i-nodes poderem ser repetidos no
outro disco) e, quando o arquivo real é removido, o soft link não
necessáriamente o é.
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Arquivos com espaços podem ser criados no bash usando o
mecanismo de escape do shell, isto é prefixando o espaço pela barra invertida,
exemplo:
arquivo\ teste
, o mesmo se aplicando a caracteres
especiais interpretados pelo shell. Consulte a manpage do shell que voce está
usando para maiores detalhes.
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o comando
ln -sf /var /usr/var
serve para criar este link, e
redirige /usr/var
para o /var
correspondente em cada
máquina, caso o diretório /usr seja compartilhado via rede. Os flags -sf
indicam simbólico e força.
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o nível (level) de inicialização do sistema determina quais processos
serão executados pelo init. Teremos um nível para single
user, um para multitask, um para entrada no X11 direto (através
do
xdm
), etc. Podemos restartar o sistema em outro nível
simplesmente executando telinit <nível>
ou enviando um sinal
HUP ao processo init. Modificando o arquivo
inittab
, podemos forçar o init a reconfigurar o
sistema (introduzindo um novo terminal editado em inittab
, por
exemplo) com telinit q.
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- [16]
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um daemon é um programa vagamente semelhante a um TSR
(terminate and stay resident) do MsDos, ou seja, é um
programa que permanece rodando e pode ser contactado por um utilitário
externo. No Linux (e em outros unices), os daemons são comuns para
automatizar várias tarefas, como spooler de impressão, vários
programas de rede ( o
pppd
, por exemplo), o crond
(automação de tarefas repetitivas a cada intervalo de minutos a dias ou
mesmo anos, ou por exemplo, a backups a cada segunda-feira), e muitos outros.
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O IP (Instruction Pointer), também conhecido como PC, é um registrador que
aponta para a próxima instrução que a CPU (Central Processing Unit) deverá
executar. Quando um programa está em execução, o seu valor fica mudando
constantemente. Um processo armazenado (em estado suspenso), e somente assim,
permite atribuir um valor estático ao seu IP, mas note que isso é apenas uma
abstração, não se referindo ao valor do registrador em si, mas a um valor
armazenado numa estrutura de dados.
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O símbolo "
~
" indica o diretório home do usuário corrente,
usualmente /home/<nome-do-usuário>
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Neste exemplos, os comandos introduzidos terá um "prompt" "~ $ " antes do
comando, o resultado virá sem esse prefixo.
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As imagens xpm (X portable pixmap) e xbm (às
vezes com extensão .bitmap ou até sem extensões), por
exemplo, são textos na forma de declarações na linguagem C, simples e
eficientes.
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para criar o arquivo livro, salvamos o texto do primeiro parágrafo deste
capítulo (sem os tags do html, naturalmente).
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grep é uma abreviatura de general regular expression processor
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encontrado no Sunsite (atualmente Metalab), diretório /pub/Linux/system/admin
ou na maioria das distribuições Linux, mas não instalado como default.
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crackers são indivíduos que sentem prazer em quebrar senhas,
entrar em computadores proibidos, às vezes por prazer, outras vezes procurando
vantagens pessoas. Devem ser diferenciados de hackers
(apesar da imprensa parecer não entender muito bem), cujos objetivos são
desenvolver software considerado difícil, resolver problemas de maneira geral,
procurar falhas nos sistemas e consertá-las (para evitar os
crackers!). São hackers os que desenvolveram
o Linux, por exemplo.
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- [25]
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um named fifo (first in first out) é um arquivo especial que
funciona como um conector entre duas aplicações, onde os caracteres escritos
de um lado (por uma aplicação) podem ser lidos pela outra. Na realidade serve
como método de comunicação entre dois processos, que o tratam de forma
semelhante a um arquivo.
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um named socket é uma porta de comunicação com o daemon
inetd. Através de um socket podemos enviar dados
através de uma rede tcp/ip para um host (hospedeiro) remoto.
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normalmente uma interface ide comporta duas unidades de desico. Assim, a
primeira ide no Linux é mapeada nos dispositivos
/dev/hda1
e /dev/hdb
, a segunda em
/dev/hdc
e /dev/hdd
e assim por diante.
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- [28]
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um segfault acontece quando o programa tenta acessar uma área de
memória que não lhe pertence, por exemplo. Quando voce encontrar arquivos com
o nome
core
, é o resultado dessa operação. Um core-file
contém a imagem do programa logo antes dele tentar realizar a operação
proibida, de forma que um depurador como o gdb
pode facilmente
mostrar o seu estado (registradores, pilha, memória, variáveis, linha de
programa, etc) quando aconteceu o fato, a partir deese arquivo
core
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- [29]
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o programa
rdev
é desnecessário atualmente, pois o LILO consegue
passar opções para o kernel. Consulte a manpage do lilo para verificar todas
as possibilidades.
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- [30]
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/dev/null é um dispositivo virtual que sempre devolve
eof (fim de arquivo), portanto ao copiarmos ele para
outro arquivo, o outro arquivo ficará com tamanho=0. Cuidado para não
confundir com o dispositivo
/dev/zero
, que sempre devolve um byte
nulo, mas numa sequência infinita. Seu disco poderia estourar (brincadeira!).
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- [31]
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existem sistemas operacionais com micro-kernels, o que não é o caso do Linux.
Sua implementação é mais simples, com uma pequena perda na configurabilidade.
A presença de módulos supre essa deficiência sem comprometer a simplicidade do
projeto, mas trazendo as vantagens dos kernels modularizados.
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- [32]
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esse suporte estará presente, contudo, no kernel 2.2.0, que está em vias de
ser liberado. Provavelmente quando este documento estiver publicado, essa
afirmação não será mais verdadeira! O Linux progride rapidamente.
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- [33}
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Isto limita o número máximo de hosts conectados a 4.294.967.296, o
que é muito pequeno visto a expansão da internet nos últimos anos. O novo
protocolo IP6 terá endereços com o quadruplo do número de bits.(e um número
máximo de hosts muito grande para ser representado aqui!)
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- [34]
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a DEC (Digital Equipment Corporation) dominava há alguns anos o mercado de
terminais de alta qualidade. Atualmente esta empresa foi comprada pela Compaq.
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- [35]
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as portas usuais são
/dev/lp0
e /dev/lp1
, mas teste
também /dev/lp2
(sua impressora pode ser LPT2 no MsDos). Para
realizar o teste, simplesmente copia algo para a interface, por exemplo:
ls -l >/dev/lp1
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- [36]
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Java é um pouco diferente, pois apesar de ser interpretada, não é tão
"alto-nível" omo as outras citadas. Parece-se mais com C++, de forma que o
ganho de velocdade de desenvolvimento é consideravelmente menor. O mesmo
ocorre, por exemplo, com Visual Basic (MR da Microsoft Corporation), que é
apenas o Basic dos anos 50 adaptado com extensões para OO.
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- [37]
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widget é o nome genérico para os objetos (visuais) que compõe uma interface
gráfica do usuário (GUI). Em tcl são (os mais importantes):
button,
label, text, canvas, scrollbar, scale, checkbutton, radiobutton, menubutton,
menu, frame, listbox, entry.
rpragana
Tue Dec 29 18:53:04 EDT 1998